No século XVIII a.C., na Babilônia, o Código de Hamurábi já trazia regras que antecipavam práticas de seguro, como a divisão de prejuízos entre comerciantes em caso de perdas durante viagens. Na Grécia e Roma antigas, havia associações chamadas “collegia” que ofereciam apoio financeiro a famílias em caso de morte de seus membros. No entanto, o conceito moderno de seguro começou a tomar forma no final da Idade Média.

Durante o século XIV, em Gênova, surgiram os primeiros contratos de seguro marítimo, importantes para proteger mercadores contra os perigos das navegações. Com o tempo, essas práticas evoluíram, e o seguro passou a cobrir não só embarcações, mas também propriedades, vidas e atividades comerciais.

Em 1666, o Grande Incêndio de Londres impulsionou o desenvolvimento do seguro patrimonial. Pouco tempo depois, surgiram as primeiras seguradoras formais, como a Lloyd’s of London, que inicialmente operava em um café como ponto de encontro entre armadores e investidores.

Hoje, o seguro é um setor essencial para a economia global, protegendo pessoas e empresas contra riscos diversos e promovendo segurança e estabilidade financeira.

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